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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O FIM DA SEGUNDA MORTE


Nos mundos dissociados, como a Terra, a segunda morte ocorre quando a pessoa que faleceu não consegue despertar para a realidade que o cerca. Como tudo está em transformação no Universo, este estado é transitório, mas pode durar tanto tempo quanto for necessário para o despertar.

A primeira morte é a morte física, a segunda, como vemos, é a característica atual da vida planetária em que vivemos. Mas os albores da Era de Aquarius estão chegando para eliminar a segunda morte. A consciência humana será plena, sem interrupção, pois o sofrimento e a dor, ainda comuns nesta fase de transição planetária, não acontecerão mais.

A lei de causa e efeito será substituída por uma lei equivalente e caracterizada pela qualidade da causa e do efeito, a lei da graça e ressonância, onde apenas a luz será manifestada. Muda completamente o grau evolutivo desses mundos dissociados.

Enquanto a Era de Aquarius não se instalar definitivamente entre nós, pois isto ocorrerá no decorrer de alguns séculos, procuremos evitar a segunda morte, com o despertar hoje para a consciência unificada dos mundos felizes.

Sabemos que é grande o sofrimento e a dor, no roteiro escolhido livremente por quem os procurou, estimulado pela consciência dual (certo/errado, bem/mal e outras expressões congêneres) que o planeta está mergulhado. A Terra será, no porvir, um mundo de consciência unificada, passará para uma dimensão maior em termos de consciência planetária.

A Índia, iluminada pelos cantos sagrados que se estendem em ressonância para o mundo, espalhou a notícia de que estamos no final dos tempos da escuridão. A luz crística que esteve há dois séculos incorporada num corpo humano que foi crucificado nos confins do Império Romano, iluminou com maior intensidade, como nenhuma outra luz já vista na fase da Terra. Nessa iluminação gloriosa, veio-nos o conhecimento da profecia pertinente aos dias de hoje: a separação do joio e do trigo.

Os registros akáshicos (Índia), o livro da vida (mundo ocidental) contem o que somos desde a nossa origem monádica que se estendem nas caminhadas terrenas e são abertos para revelar a nossa realidade. Nada é imposto, nada é julgado, assim como despertamos depois de uma noite de sono. A qualidade do sono é a qualidade do que somos. Esta correlação é pertinente também aos sonhos.

O nosso convite a todos que se debatem na compreensão do fim da segunda morte é revelado na apresentação de 4 pilares que buscamos como roteiro de vida: simplicidade, humildade, transparência e alegria.

A transparência hoje será a transparência amanhã, no decorrer dos evos. A consciência de nossa realidade não será obliterada, para nós nesse estado de graça, a segunda morte não existe nem mesmo quando o corpo físico fenecer.

Nesta ascensão de patamar, devemos ter muito cuidado com os relacionamentos que nos dizem respeito, pois podem nos impedir de avançar, se houver cobranças na retaguarda. No confinamento o último ceitil da parábola será cobrado. Ajudar apenas se for solicitado, evitando que o ego se manifeste e deixando resplandecer apenas o que somos, todos nós, na realidade: um ser profundo que se conecta com a fonte.

Regozijemo-nos todos com a notícia alvissareira: o fim da segunda morte e a nossa consciência límpida e eterna. Não mais a obliteração nos desencantos que vivemos, no dia a dia, acompanhando e fazendo parte da manada. A nossa libertação, realizada apenas por meios interiores, é a libertação da Terra que, como hotel planetário, ganhará mais uma estrela e se incorporará aos mundos felizes da dimensão unificada.



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