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terça-feira, 26 de abril de 2016

PÉGASO (LII)


Ao dar prosseguimento à Série Pégaso, vale assinalar os 4 primeiros parágrafos, constantes do início desta série, com o propósito de revelar aspectos do mundo astral:

A ideia ideoplástica é a matéria-prima usada pela mente humana que a transforma ao seu bel-prazer. O pensamento é o condutor que plasma as formas figuradas e elaboradas na projeção do propósito alcançado. A arte vive nesse meio.

O pensamento é um atributo do espírito e flui em correntes de variadas expressões que se modificam de acordo com o comando recebido.

O pensamento plasma a beleza como também pode criar modificações diferentes da beleza original em circunstâncias que a degeneram.

Confortável e acolhedor era o local onde me encontrava hospedado na atmosfera onírica que dava vista para a praia num recanto que lembra uma cobertura pequena de quarto e sala com espaços de jardins e piscina.

No momento, não havia a presença feminina, eu decidi fazer o colapso da função de onda optando pelo celibato, assim como fez Jesus fazendo o mesmo colapso da função de onda, expressão corroborada pela ciência comprovando que todos fazem quando pensam e agem, seguindo o mundo de beleza ou se encarcerando em catres de dor.

O que criamos passa a existir, a física quântica afirma que somos co-criadores através do colapso da função de onda e essa frequência de onda passa a existir movimentando-se na direção que lhe dermos crédito. É o princípio da movimentação do átomo: as partículas atômicas ao redor do núcleo. – in CRIANDO PÁSSAROS – 22/02/2015 – Blog Fernando Pinheiro, escritor.

Dessa forma, no comportamento humano as ligações que todos atraem tiveram origem nos pensamentos emitidos, embora haja pessoas que dizem não ter nada a haver com os desencantos que atraíram por escolhas pessoais, o que descarta toda a possibilidade de infortúnio ou azar. É o mérito seguindo em direção de quem mereceu por vontade própria. Pouco importa se isto está na área do consciente ou do inconsciente, o que é prevalece é a realidade criada por quem se posicionou nessa situação. [PÉGASO (XXI) – 31 de maio de 2015 – blog Fernando Pinheiro, escritor].  

Esse sentido da unidade revelada pelos seres multidimensionais, não isola nada, não isola ninguém, pelo contrário, revela a energia para nos unir e nos integrar com todos os seres da criação, naturalmente prestigiando a mulher como parte essencial nesse colapso da função de onda.

O carinho alimenta o namoro; as mãos, os olhos emitem vibrações sutis que afaga, anima, dulcifica e extasia o nosso coração, uma sensação de voo leva-nos ao estado emocional de leveza e sentimos vontade de voar mais longe, como pássaro abrindo o espaço. [CANTILENA – 5 de agosto de 2012 – blog Fernando Pinheiro, escritor].

Voar juntos, em sonhos acalentados, o êxtase é ainda muito maior como a sensação de orgasmo que não pode ser sentida isoladamente. Compartilhar a nossa energia dulcificada nas emanações sutis que o amor nos inspira é viver duplamente, corpo e alma. [CANTILENA – 5 de agosto de 2012 – blog Fernando Pinheiro, escritor].

A conexão mundo físico com o mundo extrafísico decorre da afinidade que transcorre na mesma frequência de onda. Se em A Hospedeira mostra Melaine dominada por uma alma chamada Peregrina que vasculha a memória dela em busca de informações dos últimos humanos que não aderiram à implantação de uma sociedade de paz, é porque a dominação existe ainda nesses dois planos apresentados pelo filme. [A HOSPEDEIRA – 5 de dezembro de 2015 – blog Fernando Pinheiro, escritor].

Na cobertura havia uma cama confortável, não a usei, estava de pé sentindo os deleites do momento que a natureza me oferecia nesse recanto paradisíaco. Um olhar para baixo, via-se a praia frequentada por pessoas que iam se recompor, recebendo aragens do mar.

No decorrer desta série, abordamos momentos inefáveis em várias localizações nos planos físicos e extrafísicos, em culturas que se integram a natureza como no santuário de Byodo-In, no Japão. Mas temos um legado que mantemos vivo porque também tem a conexão com os mundos felizes, por isso escrevemos a obra JESUS, LUZ DO MUNDO que mereceu o Prefácio de mulher que nos encantou:

Adentro este santuário de beleza na qualidade de convidada, para expressar a admiração e o encantamento que me envolvem, ao acompanhar o autor nesta viagem de enlevo literário, que ele empreende na companhia soberba de Fagundes Varela, Plínio Salgado, Divaldo Pereira Franco e Amélia Rodrigues, através dos páramos sagrados da vida mística de Jesus Cristo. [in Santuário de Beleza – Yeda Dantas Bacellar, designer e artista plástica – Prefácio da obra JESUS, LUZ DO MUNDO, de Fernando Pinheiro].

Ao longe no santuário de Byodo-In ouvia-se um mantra acompanhado de sons de flauta de bambu, alentando a atmosfera ao redor que parecia estar em placidez, mas que na realidade estava mergulhada em sons e cores de inefável beleza. Era o não-agir que sentimos e já conhecíamos da sabedoria  que vem do Ganges: não buscar nem fugir. Num átimo, estávamos de volta ao recanto feliz em que vivemos. [PÉGASO (XIX) – 12 de abril de 2015].

O pensamento cria a realidade, ideia original de Einstein que revelou ao mundo a existência da lei da relatividade, comprovada por uma série de inventos que vieram beneficiar a humanidade, revelando os segredos da natureza que está a nossa volta e somos todos nós, sem exceção, a própria natureza.

 
                      www.fernandopinheirobb.com.br

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