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quarta-feira, 27 de abril de 2016

PÉGASO (LIII)


Ao dar prosseguimento à Série Pégaso, vale assinalar os 4 primeiros parágrafos, constantes do início desta série, com o propósito de revelar aspectos do mundo astral:

A ideia ideoplástica é a matéria-prima usada pela mente humana que a transforma ao seu bel-prazer. O pensamento é o condutor que plasma as formas figuradas e elaboradas na projeção do propósito alcançado. A arte vive nesse meio.

O pensamento é um atributo do espírito e flui em correntes de variadas expressões que se modificam de acordo com o comando recebido.

O pensamento plasma a beleza como também pode criar modificações diferentes da beleza original em circunstâncias que a degeneram.

O mundo subjetivo em que o sonho está mergulhado é um recurso valioso para avaliar as reais necessidades de cada ser humano que se defronta com a aparência física do que pode ser, tido como real.

O cenário em que eu estava era de expectativas nupciais. Mulheres lindas à flor da pele me encantava demoradamente. Em termos ocidentais, há poucas opções, dentro da variedade colocada à frente, por causa do modelo ocidental de casamento ou união estável.

Interessei-me por uma jovem mulher que se encontrava um pouco mais distante, a cintura fina dela me levava à imaginação do que ocorre em contos de fadas que a arte imortaliza. Os sonhos na Terra são parecidos com os de Don Quixote de La Mancha, inspiração constante para romance, cinema, teatro, ópera e balé.

No entanto, há sonho diferente vivendo em voto de castidade, como o do clero, pois a situação tem outro aspecto como se vê em matéria divulgada pela mídia:

Segundo notícia veiculada ao site da arquidiocese de Filadélfia, EE.UU., o cardeal Charles Chaput orientou as pessoas divorciadas, casadas de novo, a viver como irmãos consanguíneos, isto porque os “casais formados por pessoas que se divorciaram anteriormente não podem comungar se estiverem mantendo relações sexuais.” [O Globo – 08/07/2016].

No sonho, vi um homem se aproximar de uma mulher que o rejeitava, mas ele insistia. Outro homem ao lado investiu em cima da mesma mulher que também não se manifestou interessada. Vi o que acontece atualmente na aproximação dos casais: falta sincronicidade de interesses.

Uma mulher ao meu lado estava admirando o interesse que tive por outra mais longe e, sem pestanejar, deu-me um beijo também revestido no clima dos casais em frente. Beijo roubado sem retribuição não prospera, pois o meu pensamento continuou focando o corpo da mulher que estava mais longe onde me encontrava.

Nas minhas lembranças que o facebook está publicando outra vez, transcrevo uma muito interessante de Irina Orlova, Rostov, Rússia, nos idos de 2012, que disse me amar como o seu melhor amigo.

What is the beauty and why people idealize it? The vessel, she, in which the emptiness or the fire, flickering in the vessel?

Qual é a beleza e por que as pessoas idealizam? O vaso, ela, na qual o vazio ou o fogo cintilando no vaso?", assim se expressou a minha amiga Irina Orlova, honrando-me o espaço do facebook.

O vaso que ela se referiu é o corpo da mulher que é um instrumento da beleza ou do desvanecimento dessa beleza, dependendo da opção escolhida. Não existe certo nem errado, o que existe é a busca da beleza, portanto não existe crítica nem julgamento.

Libertemo-nos do jugo mental de todas as crenças, aceitas por esta civilização decadente e que será extinta, escravizando-nos, e aceitemos o que somos, em essência e na realidade, um ser etéreo que se liga à fonte. Vamos transcender a um nível de consciência superior em que a Terra está sendo ascensionada. Vamos todos juntos, vamos.

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