Quando foi dissolvida a espessa
camada de poder, recrudescendo as intrigas palacianas dos césares da antiga
Roma, fez eclodir um vespeiro revelado no momento político em que o Brasil e
outros países vivem. É uma metáfora que tem um sentido real.
A
madrugada nebulosa e escura está se diluindo ante a chegada do novo amanhecer.
A separação do joio e do trigo tem os
estertores agônicos que já não podem mais espalhar, em recantos felizes, a
ameaça que vive no vespeiro. No Brasil e no planeta inteiro a ascensão de
consciência planetária está em curso no caminhar de galope para estabelecer um
novo estilo de viver, alicerçado nas horas felizes.
O
paradigma planetário está gasto e consumido pela ilusão. A realidade, criada
por nossos pensamentos, tem um novo rumo em direção de um patamar de beleza
transcendente. O paraíso dos poetas e sonhadores se aproxima com a retirada do
joio planetário que já não mais serve aqui.
Temos
abordado o tema da transição planetária em várias oportunidades e sempre
alertamos as pessoas amigas não comentar nem criticar nada e não criticar
ninguém, mesmo que a mídia dê espaços a assuntos relevantes de interesse
coletivo. O silêncio e a meditação de nossos passos é o que deve prevalecer.
Quando
pensamos que tudo corre tranquilamente, eis que um instante depois, a
oportunidade de exemplificarmos a doçura e a simplicidade surge com força
incontrolável. É o destino de lutas que escolhemos.
Os
afetos que nos rodeiam no trabalho, no lar e nos lugares de convívio social,
estão bem próximos a nos pedir afirmação de nossos sentimentos.
Na
maioria das vezes, eles não possuem idéias cristalizadas a nosso respeito e
esperam, pelas demonstrações de carinho, a recíproca daquilo que sentem. Isto é
a força do convívio sobressaindo acima das atitudes isoladas daqueles que
gostam de estar a sós com seus pensamentos.
É
necessário observarmos quando é a hora da apresentação de nossas idéias e
conceitos a respeito dos interesses do grupo social a que estamos ligados. A
toda pergunta é exigida a resposta correspondente.
Não
vamos responder de acordo com aquilo que esperam, pois pode haver falta de
informações suscetíveis de alterar o conceito da pergunta do interlocutor.
É
fato comprovado que a apreciação de atitudes alheias sofre sempre a influência
daquilo que somos. Se trazemos, no íntimo, a obscuridade dos fatos, não podemos
ver clareza deles nas pessoas que estão à nossa frente.
Mas,
se amamos a mensagem que tem por finalidade estimular o bem-estar no convívio
grupal, vemos que estamos integrados na luta de recomposição daquilo que está
incompleto.
Exemplifiquemos,
com doçura e energia, a simplicidade de nossas atitudes, mesmo que estejam
envolvidas nas situações embaraçosas. O lírio resplandece revestido de
brancura, acima do lodaçal.
Se
algo está confuso, envolvendo pessoas que nos rodeiam, isto não implica em
dizer que fazemos parte da confusão.
O
planeta, como um todo, salvo as leis sábias do Criador (a física quântica
descobriu que somos cocriadores), traz a peculiaridade de um aparente
desequilíbrio, em decorrência de seus habitantes que estão se ajustando a essas
mesmas leis que os fizeram nascer.
Todos
buscam o posicionamento estável de suas idéias e atitudes e, como lógica,
aqueles que estão perto são convidados a participar daquilo que está
acontecendo.
Ninguém
pode ignorar que o próximo não está longe. Quando alguém, no grupo, consegue
avançar, todos aqueles que o cercam são beneficiados por sua influência.
A
força do convívio surge em todo pensamento que emitimos e recebemos daqueles
que nos acompanham os passos, nos interesses da vida que Deus nos deu, como
forma de conhecermos mutuamente.
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