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segunda-feira, 11 de abril de 2016

VENTOS DO AMANHECER

Quando foi dissolvida a espessa camada de poder, recrudescendo as intrigas palacianas dos césares da antiga Roma, fez eclodir um vespeiro revelado no momento político em que o Brasil e outros países vivem. É uma metáfora que tem um sentido real.
A madrugada nebulosa e escura está se diluindo ante a chegada do novo amanhecer. A separação do joio e do trigo    tem os estertores agônicos que já não podem mais espalhar, em recantos felizes, a ameaça que vive no vespeiro. No Brasil e no planeta inteiro a ascensão de consciência planetária está em curso no caminhar de galope para estabelecer um novo estilo de viver, alicerçado nas horas felizes.
O paradigma planetário está gasto e consumido pela ilusão. A realidade, criada por nossos pensamentos, tem um novo rumo em direção de um patamar de beleza transcendente. O paraíso dos poetas e sonhadores se aproxima com a retirada do joio planetário que já não mais serve aqui.
Temos abordado o tema da transição planetária em várias oportunidades e sempre alertamos as pessoas amigas não comentar nem criticar nada e não criticar ninguém, mesmo que a mídia dê espaços a assuntos relevantes de interesse coletivo. O silêncio e a meditação de nossos passos é o que deve prevalecer.
Quando pensamos que tudo corre tranquilamente, eis que um instante depois, a oportunidade de exemplificarmos a doçura e a simplicidade surge com força incontrolável. É o destino de lutas que escolhemos.
Os afetos que nos rodeiam no trabalho, no lar e nos lugares de convívio social, estão bem próximos a nos pedir afirmação de nossos sentimentos.
Na maioria das vezes, eles não possuem idéias cristalizadas a nosso respeito e esperam, pelas demonstrações de carinho, a recíproca daquilo que sentem. Isto é a força do convívio sobressaindo acima das atitudes isoladas daqueles que gostam de estar a sós com seus pensamentos.
É necessário observarmos quando é a hora da apresentação de nossas idéias e conceitos a respeito dos interesses do grupo social a que estamos ligados. A toda pergunta é exigida a resposta correspondente.
Não vamos responder de acordo com aquilo que esperam, pois pode haver falta de informações suscetíveis de alterar o conceito da pergunta do interlocutor.
É fato comprovado que a apreciação de atitudes alheias sofre sempre a influência daquilo que somos. Se trazemos, no íntimo, a obscuridade dos fatos, não podemos ver clareza deles nas pessoas que estão à nossa frente.
Mas, se amamos a mensagem que tem por finalidade estimular o bem-estar no convívio grupal, vemos que estamos integrados na luta de recomposição daquilo que está incompleto.
Exemplifiquemos, com doçura e energia, a simplicidade de nossas atitudes, mesmo que estejam envolvidas nas situações embaraçosas. O lírio resplandece revestido de brancura, acima do lodaçal.
Se algo está confuso, envolvendo pessoas que nos rodeiam, isto não implica em dizer que fazemos parte da confusão.
O planeta, como um todo, salvo as leis sábias do Criador (a física quântica descobriu que somos cocriadores), traz a peculiaridade de um aparente desequilíbrio, em decorrência de seus habitantes que estão se ajustando a essas mesmas leis que os fizeram nascer.
Todos buscam o posicionamento estável de suas idéias e atitudes e, como lógica, aqueles que estão perto são convidados a participar daquilo que está acontecendo.
Ninguém pode ignorar que o próximo não está longe. Quando alguém, no grupo, consegue avançar, todos aqueles que o cercam são beneficiados por sua influência.
A força do convívio surge em todo pensamento que emitimos e recebemos daqueles que nos acompanham os passos, nos interesses da vida que Deus nos deu, como forma de conhecermos mutuamente.

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