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sábado, 27 de outubro de 2012

DERRUBAR O GIGANTE - Parte 1



 “A esperança, que os anjos vêm anunciar, brilha no carnaval da Grande Rio. Olha aí, gente, a chegada da Era Dourada derrubando o "gigante" (os sistemas falsificados). "Eu "to" sentindo que chegou a nossa hora" (a separação do joio e do trigo). "A imaginação ao som da melodia" é a inspiração sublime que derruba o confinamento do ser humano e o conecta à luz das esferas. Esta é a arte de viver que a Grande Rio veio nos ensinar da melhor maneira: cantando. Parabéns, somos todos beneficiados por esta arte [Fernando Pinheiro - YouTube - Grande Rio 2012  -  Samba Campeão.wmv]”.
Há 26.000 anos, com o fim da civilização atlântida, era instalado no planeta Terra uma consciência voltada à materialidade, até hoje existente, a terceira dimensão dissociada. Os atlandes não tiveram as conquistas materiais iguais as de hoje na Terra, mas nos legaram a inspiração que descortinou o céu com as informações de nomes e posicionamento de astros e estrelas, referendado até hoje pela ciência.
Nos mundos dissociados, como a Terra, o mecanismo ida e volta (lá e cá), a existência moroncial (erraticidade) e a existência física neste mundo de ilusões (maya, para os hindus) produz o confinamento do ser humano comprovado pela morte da consciência, quando ocorre a morte física, na maioria dos casos, segregados a desterros que os atraíam e atraem por afinidade de vibrações.
O sublime peregrino, referência sobre Jesus no dizer de Ramathis, conhecendo esse mecanismo, desceu dos páramos de luz, e se encarnou na Palestina, como propósito de libertar a humanidade das algemas escravocratas que a impelia a esse  mecanismo, embora seja amparado por outro mecanismo causa-efeito, produzindo carma sobre carma. Quem dizer que para evoluir tem que passar pela encarnação tem que trocar de opinião, se assim a pessoa quiser.
Na lei da graça, que produz somente luz, suplanta a lei de causa e efeito, o livre-arbítrio, a dualidade (bem e mal, certo e errado, belo e feio, e outras conotações similares) estão com os dias contados nesta densa dimensão em que o planeta está deixando ir embora.
A nova consciência planetária é a luz crística que nunca se afastou da Terra, desde 2.000 anos atrás, e volta dos mesmos páramos de luz, quebrando a cadeia reencarnatória que subjuga a humanidade ao sofrimento e à dor.
Sentindo que a hora é essa, faço um convite a cada um dos meus amigos, inspirado na letra do samba-enredo do carnaval da Escola de Samba Grande Rio: “me dê a sua mão  por liberdade”
Esse pedido de mão não é para mim, mas para você mesmo, libertando-se do mental que foi útil durante muito tempo, mas que agora é a hora do coração, do ser profundo, o ser etéreo que todos somos, ligados à fonte. É tão simples resplandecer a luz.


Blog Fernando Pinheiro, escritor


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