“A esperança, que os anjos vêm anunciar,
brilha no carnaval da Grande Rio. Olha aí, gente, a chegada da Era Dourada
derrubando o "gigante" (os sistemas falsificados). "Eu
"to" sentindo que chegou a nossa hora" (a separação do joio e do
trigo). "A imaginação ao som da melodia" é a inspiração sublime que
derruba o confinamento do ser humano e o conecta à luz das esferas. Esta é a
arte de viver que a Grande Rio veio nos ensinar da melhor maneira: cantando.
Parabéns, somos todos beneficiados por esta arte [Fernando Pinheiro - YouTube -
Grande Rio 2012 - Samba Campeão.wmv]”.
Há 26.000
anos, com o fim da civilização atlântida, era instalado no planeta Terra uma
consciência voltada à materialidade, até hoje existente, a terceira dimensão
dissociada. Os atlandes não tiveram as conquistas materiais iguais as de hoje
na Terra, mas nos legaram a inspiração que descortinou o céu com as informações
de nomes e posicionamento de astros e estrelas, referendado até hoje pela
ciência.
Nos mundos
dissociados, como a Terra, o mecanismo ida e volta (lá e cá), a existência
moroncial (erraticidade) e a existência física neste mundo de ilusões (maya,
para os hindus) produz o confinamento do ser humano comprovado pela morte da
consciência, quando ocorre a morte física, na maioria dos casos, segregados a
desterros que os atraíam e atraem por afinidade de vibrações.
O sublime
peregrino, referência sobre Jesus no dizer de Ramathis, conhecendo esse
mecanismo, desceu dos páramos de luz, e se encarnou na Palestina, como
propósito de libertar a humanidade das algemas escravocratas que a impelia a
esse mecanismo, embora seja amparado por
outro mecanismo causa-efeito, produzindo carma sobre carma. Quem dizer que para
evoluir tem que passar pela encarnação tem que trocar de opinião, se assim a
pessoa quiser.
Na lei da
graça, que produz somente luz, suplanta a lei de causa e efeito, o
livre-arbítrio, a dualidade (bem e mal, certo e errado, belo e feio, e outras
conotações similares) estão com os dias contados nesta densa dimensão em que o
planeta está deixando ir embora.
A nova
consciência planetária é a luz crística que nunca se afastou da Terra, desde
2.000 anos atrás, e volta dos mesmos páramos de luz, quebrando a cadeia
reencarnatória que subjuga a humanidade ao sofrimento e à dor.
Sentindo que a
hora é essa, faço um convite a cada um dos meus amigos, inspirado na letra do
samba-enredo do carnaval da Escola de Samba Grande Rio: “me dê a sua mão por liberdade”
Esse pedido de
mão não é para mim, mas para você mesmo, libertando-se do mental que foi útil
durante muito tempo, mas que agora é a hora do coração, do ser profundo, o ser
etéreo que todos somos, ligados à fonte. É tão simples resplandecer a luz.
Blog Fernando
Pinheiro, escritor
Nenhum comentário:
Postar um comentário