Chegando perto dos 94 anos de vida,
o físico e filósofo francês Bernard d´Espagnat (1921/2015) completou a sua
missão aqui na Terra, depois de ter ganho, em 2009, o Prêmio Templeton, no
valor de £ 1 milhão, destinado anualmente a pessoas que afirmam “a dimensão
espiritual da vida”. A física quântica, conforme menciona The Telegraph –
edição 19/08/2015: “é o estudo de sistemas em ou abaixo do nível atômico:
átomos, elétrons, prótons e partículas subatômicas.”
A
teoria newtoniana não conseguiu alcançar a projeção da luz, na visão quântica,
manifestada nos fótons de luz (partículas) através de rotações variadas, na
posição em que é vista tanto para cima como para baixo ao mesmo tempo (spins).
Essa teoria não previu o emaranhamento quântico
constestado por Einstein mas teve, nos idos de 1964, o aprofundamento da
tese do físico John Bell comprovando a existência desse fenômeno quântico.
Nos
idos de 1970, os pesquisadores John Clauser e Stuart Freedman comprovaram, em
laboratório, o emaranhamento quântico a partir da projeção de milhares de pares
de partículas de luz (fótons) em direções opostas. Essa pesquisa ganhou
respaldo de Bernard d´Espagnat na série “The Quantum Theory and Reality”,
publicada, em 1979, na revista Scientif
American, culminando com os experimentos mais sofisticados de Alain Aspect e
outros físicos aceitos pela comunidade científica.
Nos
voos da ciência, ficamos a imaginar que não há distância que não pode ser
vencida, como no emaranhamento quântico que comprova elétrons que se interagem,
até bilhões de milhas de distância, “o que implica alguma forma de comunicação
entre eles mais rápido do que a velocidade da luz” [The Telegragh – 19 Aug
2015].
Todo
esse segredo, agora revelado pela ciência, já estava confirmado por Einstein
quando afirmou que tudo é energia e vamos entender porque aquele homem,
crucificado, no tempo do rei Pilatos, pode estar ao mesmo tempo em galáxias
diversas, tudo isto porque só existe uma onda. Mesmo com imensa distância, a
luz dele pode chegar à Terra, sem nenhum obstáculo. Isto já era percebido pela
fé que remove montanhas.
A
propósito, transcrevemos alguns parágrafos mencionados em crônicas anteriores
no blog Fernando Pinheiro, escritor:
Na
teoria da relatividade, Albert Einstein previu a existência de ondas
gravitacionais, um fenômeno físico exótico dentro do espaço-tempo. Essa teoria,
comprovada pela bomba sobre o Japão, é o respaldo dos engenhos fantásticos
usados por toda a tecnologia espacial, sendo que um dos produtos mais
conhecidos é o telefone móvel, conhecido no Brasil com o nome de celular.
Essas
ondas gravitacionais foram detectadas, nos idos de 1974, pelos astrônomos
Russel Hulse e Joseph Taylor, mediante o estudo dos pulsares, núcleos de
estrelas explodidas.
Assim
como existem as ondas atômicas gravitando nos espaços siderais, existem também
as ondas cerebrais, quando impulsionadas no decorrer da vida física do homem,
como também em sua trajetória pela erraticidade ou nos espaços de luz onde se
formam imagens ideoplásticas de impressionante beleza. [ONDAS GRAVITACIONAIS –
30/11/2013].
Na
teoria da relatividade, Albert Einstein previu a existência de ondas
gravitacionais, um fenômeno físico exótico dentro do espaço-tempo. Essa teoria,
comprovada pela bomba sobre o Japão, é o respaldo dos engenhos fantásticos
usados por toda a tecnologia espacial, sendo que um dos produtos mais
conhecidos é o telefone móvel, conhecido no Brasil com o nome de celular.
Essas
ondas gravitacionais foram detectadas, nos idos de 1974, pelos astrônomos
Russel Hulse e Joseph Taylor, mediante o estudo dos pulsares, núcleos de
estrelas explodidas.
Assim
como existem as ondas atômicas gravitando nos espaços siderais, existem também
as ondas cerebrais, quando impulsionadas no decorrer da vida física do homem,
como também em sua trajetória pela erraticidade ou nos espaços de luz onde se
formam imagens ideoplásticas de impressionante beleza. [ONDAS GRAVITACIONAIS –
30/11/2013].
O
salto quântico da física revela que os elétrons recebem cargas de energia e
saltam para uma órbita maior. Não há um tráfego no percurso do caminho, os
elétrons somem em determinado ponto e reaparecem em outro ponto, conhecido com
o nome de universo não local.
Na
entrevista concedida ao programa Roda Viva – TV Cultura, publicada em 27 de
junho de 2013, o físico quântico Amit Goswami, professor titular da
Universidade de Oregon, EE.UU., disse que “Heisenberg já falava do domínio da
potência que está fora do tempo e do espaço, a não-localidade quântica é
verificada no laboratório físico em 1982.”
Na
chegada da órbita maior, todos os engramas que estavam incrustados nos corpos
densos do paciente (físico, mental, causal) desaparecem, e quando o átomo
retorna a órbita em que estava anteriormente, ele já está em outra frequência
de onda que possibilita o intercâmbio com vibrações mais sutis.
É
uma possibilidade enorme do paciente se recompor por ter aquilo que Carl Jung
chamou de sincronicidade. Quando o ser profundo se conecta com a fonte, não há
mais possibilidade de retorno ao estado antigo em que vivia. A consciência optou
pela saúde.
Mas
há casos em que o ser profundo ainda não foi despertado porque a escolha do
paciente em viver na zona de conforto gozando a vida que leva no meio desses
engramas impedindo-o de manter a energia oriunda do salto quântico. O livre
arbítrio, neste paradigma em que o planeta vive, é sempre fundamental. Tudo o
que pensamos tem um endereço. Na natureza não há violação, tudo segue um curso
em andamento e determinado.
A
personalidade humana vive em torno do equivalente a 12,43%, no máximo, de sua
exteriorização, e 87,57 estão imantados no inconsciente, uma parte do iceberg
que está submersa. A onda que recebeu e que faz o despertar para um patamar
superior é 100% destinada para ele, no todo que ele é, mas a filtração na parte
consciente é menor e, quando consegue vivenciá-la na totalidade, o ser profundo
emerge. (...)
Tudo
está revestido por um campo eletromagnético, o salto quântico atua nesse campo.
A citação que fazemos do cientista indiano é fantástica: “Na física quântica as
coisas permanecem como possibilidade até que um ser consciente de fato as
observe. Depois da morte as possibilidades não sofrem mais colapso e tornam-se
eventos reais.” Esse colapso a que ele se referiu diz respeito ao colapso da
função de onda, segundo a equação do físico austríaco Erwin Schrödinger (Prêmio
Nobel de Física de 1933).
Essas
possibilidades existem ao nosso alcance e se convertem em probabilidades quando
a nossa vontade, o nosso desejo se manifestam, é a potência do agir de Carl
Gustav Jung e aquela libido no conceito freudiano que não se restringe apenas à
área erógena, mas todo o nosso ser. [SALTO QUÂNTICO – 17 de maio de 2014].
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