Chegamos ao nº 40 da Série Pégaso
que aborda a narrativa de sonhos, o título foi empregado por causa dos cavalos
alados que vimos dentro de um túnel onde havia lutas acirradas pelo poder nesta
densa dimensão que estava do outro lado da matrix.
Em
viagem astral ou desdobramento do corpo extrafísico, fomos a lugares diversos
onde levamos o nosso aprendizado e trouxemos de lá os aprendizados que
aplicamos aqui nesta vida em ascensão dimensional.
Necessário
dizer que há parâmetros diferentes, aqui na Terra e no campo extrafísico, onde
as situações e modos de viver são bem diferentes entre si. Aqui o que predomina
é a vida biomolecular, o materialismo que a ciência encerra. Do mais além,
existem outros parâmetros que ainda são desconhecidos pela maioria dos
habitantes da Terra.
Por
exemplo, no conceito de Einstein “a maior velocidade é a velocidade da luz”,
admitida pela comunidade científica. Quando dissemos, em uma crônica, que fomos
ao Japão em centéssimos de segundos, as pessoas podem achar que isto é
impossível, pois a ida àquele país, partindo do Brasil, demora muitas horas de
voo, logicamente muito mais rápido que a velocidade da luz, o que seria
impossível nesse paradigma terrestre.
Situada
entre as cidades de Nara e Kyoto, no Japão, Uji é famosa por santuários
naturais. O de Byodo-In é de impressionante beleza. Um charme de ouro estava no
horizonte na despedida do sol que descia lentamente, estendendo-se para o
Phoenix Pavillon. [PÉGASO (XIX) – 12 de março de 2015].
Estávamos
na fila para receber o pão e a pasta de ervas finas, iguarias comuns nas
padarias e supermercadores brasileiros. Uma turista passou na minha frente,
furando a fila, um costume aqui no Brasil. A placidez do local repercutia
encantos em nosso coração, somente estávamos ligados nisso. [PÉGASO (XIX) – 12
de março de 2015].
Estávamos
num ponto de ônibus à espera de condução. De repente surgiu no espaço um avião
russo. Pensamos que bom andar de avião, ao pensar já estávamos dentro do avião.
Não foi preciso usar passaporte nem aeroporto para embarcar, somente o
pensamento faz isso, aliás o pensamento cria, dentro das infinitas possibilidades
quânticas. [PÉGASO (XXXV) – 16 de outubro de 2015].
A
descoberta da comunicação não local, expressão científica, diz respeito ao
binômio partícula e onda. Tudo é átomo, tudo é partícula e onda ao mesmo tempo,
comprovado há 2 séculos pelo experimento científico da dupla fenda. Uma
cadeira, por ser energia condensada, contém átomo, pode passar através de uma
fechadura, não a partícula, mas a parte onda. Um livro reduzido a cinzas, pode
ser lido, não a materialidade que foi destruída pelo fogo, mas a parte onda.
Recentemente,
em junho de 2011, o experimento da dupla fenda, muito antes testada em
laboratório científico, foi confirmada pelo cientista canadense Aephraim
Steinberg: a descoberta de que a partícula se comporta como onda mesmo quando
passa por uma só fenda. “Ou seja, o fóton é uma partícula e uma onda ao mesmo
tempo.” Por analogia, existe a teoria da onda-piloto [Wikipédia, a enciclopédia
livre]. – in PÉGASO (XIX) – 12 de março de 2015].
Aos
93 anos de idade, o físico e filósofo francês Bernard d´Espagnat (1921/2015)
completou a sua missão aqui na Terra, depois de ter ganho, em 2009, o Prêmio
Templeton, no valor de £ 1 milhão, destinado anualmente a pessoas que afirmam
“a dimensão espiritual da vida”. A física quântica, conforme menciona The
Telegraph, edição 19/08/2015, “é o estudo de sistemas em ou abaixo do nível
atômico: átomos, elétrons, prótons e partículas subatômicas.” [VISÃO QUÂNTICA –
03 de fevereiro de 2016 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
Quando
viajamos de avião, nessas viagens etéreas, podemos empreender a velocidade que
almejamos, não é o corpo físico que está sonhando, é o ser mais profundo, que
todos nós temos, que vivencia essa experiência. A viagem pode ser até sem
avião, podemos nos deslocar, dentro da onda, a qualquer lugar em centésimos de
segundo, a onda é a mesma em todos os lugares do universo.
Como
temos repetido na Série Pégaso, para assimilação dos leitores que estão
chegando para valorizar o nosso prestígio, o pensamento plasma a beleza como
também pode criar modificações diferentes da beleza original em circunstâncias
que a degeneram.
Vimos
seres multidimensionais em fulgurações de beleza que criam, apresentando a luz
que possuem como também seres a caminho da ascensão unificada na luz que
possuem aspectos desoladores, como vemos nas ruas mendigos que precisam ser
tratados para melhorar a aparência física. Em tudo vemos a beleza.
O
ângulo da rotação da partícula atômica estabelece o spin. Nessa posição no
espaço é que podemos ver o emaranhamento quântico, pois tudo está emaranhado,
como dissemos em outras crônicas, tudo se interliga. Isto elimina o paradigma
atual do planeta em que a presença do próximo não é observada.
Sem
ter esse conhecimento ao alcance de todos, a maioria da população mundial está
jugulada aos ditames do paradigma, escravizando-a através do medo divulgado em
todas as massas de comunicação da mídia. O ser feliz que buscam, nesse
paradigma, é algo projetado em clima de privacidade, sem ter participação dos
demais quanto mais de todos da população de cidades, de estados e de nações.
Em
entrevista concedida a TV Globo, em 27/02/2016, o casal de atores Carlos
Alberto Riccelli e Bruna Lombardi, falaram sobre o lançamento do filme Amor em
Sampa, comédia romântica dirigida por Carlos Alberto Riccelli e pelo filho Kim,
o ator disse que o filme tem “histórias de amor que se entrelaçam, porque tudo
faz parte de um grande painel.”
Por
sua vez, Bruna Lombardi disse que “o elenco vira uma família”. O livro Jogo da
Felicidade, de Bruna Lombardi, mostrado na televisão, “descreve os caminhos que
a gente percorre na vida... essa mensagem está muito no filme. A gente quer um
mundo melhor”, concluiu a autora.
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