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quarta-feira, 2 de março de 2016

PÉGASO (XL)



Chegamos ao nº 40 da Série Pégaso que aborda a narrativa de sonhos, o título foi empregado por causa dos cavalos alados que vimos dentro de um túnel onde havia lutas acirradas pelo poder nesta densa dimensão que estava do outro lado da matrix.
Em viagem astral ou desdobramento do corpo extrafísico, fomos a lugares diversos onde levamos o nosso aprendizado e trouxemos de lá os aprendizados que aplicamos aqui nesta vida em ascensão dimensional.
Necessário dizer que há parâmetros diferentes, aqui na Terra e no campo extrafísico, onde as situações e modos de viver são bem diferentes entre si. Aqui o que predomina é a vida biomolecular, o materialismo que a ciência encerra. Do mais além, existem outros parâmetros que ainda são desconhecidos pela maioria dos habitantes da Terra.
Por exemplo, no conceito de Einstein “a maior velocidade é a velocidade da luz”, admitida pela comunidade científica. Quando dissemos, em uma crônica, que fomos ao Japão em centéssimos de segundos, as pessoas podem achar que isto é impossível, pois a ida àquele país, partindo do Brasil, demora muitas horas de voo, logicamente muito mais rápido que a velocidade da luz, o que seria impossível nesse paradigma terrestre.
Situada entre as cidades de Nara e Kyoto, no Japão, Uji é famosa por santuários naturais. O de Byodo-In é de impressionante beleza. Um charme de ouro estava no horizonte na despedida do sol que descia lentamente, estendendo-se para o Phoenix Pavillon. [PÉGASO (XIX) – 12 de março de 2015].
Estávamos na fila para receber o pão e a pasta de ervas finas, iguarias comuns nas padarias e supermercadores brasileiros. Uma turista passou na minha frente, furando a fila, um costume aqui no Brasil. A placidez do local repercutia encantos em nosso coração, somente estávamos ligados nisso. [PÉGASO (XIX) – 12 de março de 2015].
Estávamos num ponto de ônibus à espera de condução. De repente surgiu no espaço um avião russo. Pensamos que bom andar de avião, ao pensar já estávamos dentro do avião. Não foi preciso usar passaporte nem aeroporto para embarcar, somente o pensamento faz isso, aliás o pensamento cria, dentro das infinitas possibilidades quânticas. [PÉGASO (XXXV) – 16 de outubro de 2015].
A descoberta da comunicação não local, expressão científica, diz respeito ao binômio partícula e onda. Tudo é átomo, tudo é partícula e onda ao mesmo tempo, comprovado há 2 séculos pelo experimento científico da dupla fenda. Uma cadeira, por ser energia condensada, contém átomo, pode passar através de uma fechadura, não a partícula, mas a parte onda. Um livro reduzido a cinzas, pode ser lido, não a materialidade que foi destruída pelo fogo, mas a parte onda.
Recentemente, em junho de 2011, o experimento da dupla fenda, muito antes testada em laboratório científico, foi confirmada pelo cientista canadense Aephraim Steinberg: a descoberta de que a partícula se comporta como onda mesmo quando passa por uma só fenda. “Ou seja, o fóton é uma partícula e uma onda ao mesmo tempo.” Por analogia, existe a teoria da onda-piloto [Wikipédia, a enciclopédia livre]. – in PÉGASO (XIX) – 12 de março de 2015].
Aos 93 anos de idade, o físico e filósofo francês Bernard d´Espagnat (1921/2015) completou a sua missão aqui na Terra, depois de ter ganho, em 2009, o Prêmio Templeton, no valor de £ 1 milhão, destinado anualmente a pessoas que afirmam “a dimensão espiritual da vida”. A física quântica, conforme menciona The Telegraph, edição 19/08/2015, “é o estudo de sistemas em ou abaixo do nível atômico: átomos, elétrons, prótons e partículas subatômicas.” [VISÃO QUÂNTICA – 03 de fevereiro de 2016 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
Quando viajamos de avião, nessas viagens etéreas, podemos empreender a velocidade que almejamos, não é o corpo físico que está sonhando, é o ser mais profundo, que todos nós temos, que vivencia essa experiência. A viagem pode ser até sem avião, podemos nos deslocar, dentro da onda, a qualquer lugar em centésimos de segundo, a onda é a mesma em todos os lugares do universo.
Como temos repetido na Série Pégaso, para assimilação dos leitores que estão chegando para valorizar o nosso prestígio, o pensamento plasma a beleza como também pode criar modificações diferentes da beleza original em circunstâncias que a degeneram.
Vimos seres multidimensionais em fulgurações de beleza que criam, apresentando a luz que possuem como também seres a caminho da ascensão unificada na luz que possuem aspectos desoladores, como vemos nas ruas mendigos que precisam ser tratados para melhorar a aparência física. Em tudo vemos a beleza.
O ângulo da rotação da partícula atômica estabelece o spin. Nessa posição no espaço é que podemos ver o emaranhamento quântico, pois tudo está emaranhado, como dissemos em outras crônicas, tudo se interliga. Isto elimina o paradigma atual do planeta em que a presença do próximo não é observada.
Sem ter esse conhecimento ao alcance de todos, a maioria da população mundial está jugulada aos ditames do paradigma, escravizando-a através do medo divulgado em todas as massas de comunicação da mídia. O ser feliz que buscam, nesse paradigma, é algo projetado em clima de privacidade, sem ter participação dos demais quanto mais de todos da população de cidades, de estados e de nações.
Em entrevista concedida a TV Globo, em 27/02/2016, o casal de atores Carlos Alberto Riccelli e Bruna Lombardi, falaram sobre o lançamento do filme Amor em Sampa, comédia romântica dirigida por Carlos Alberto Riccelli e pelo filho Kim, o ator disse que o filme tem “histórias de amor que se entrelaçam, porque tudo faz parte de um grande painel.”
Por sua vez, Bruna Lombardi disse que “o elenco vira uma família”. O livro Jogo da Felicidade, de Bruna Lombardi, mostrado na televisão, “descreve os caminhos que a gente percorre na vida... essa mensagem está muito no filme. A gente quer um mundo melhor”, concluiu a autora.

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