Páginas

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

ALEGRIA


Um dos quatro pilares (simplicidade, humildade, transparência e alegria) que sustentam a ascensão de categoria da consciência multidimensional, nesta sacralização do planeta, a alegria se manifestação independente de acontecimentos exteriores.
 A simplicidade elimina o ego que é desfeito, assim como a luz elimina a escuridão. Entre ambos não há luta nem desejos, além a expansão que se manifesta livremente ao impulso do ser profundo ou o coração, a única realidade que existe dentro de nós.
Essa realidade é sem comparação. Aliás, não devemos comparar nada ao nosso alcance. Isto nos levaria a crítica e ao julgamento onde surgiria inevitavelmente a separação. No planeta, que ascende a nova dimensão de consciência, os desencantos estão indo embora juntamente com aqueles os atraíram.
A separação do joio e do trigo é uma realidade espiritual. Para quem está entorpecido e que não pensa que o corpo físico, um dia, no decorrer do tempo, irá se acabar, o despertar para a realidade única será em outros ambientes compatíveis com a realidade em que vivem. A escolha é a opção respeitada.
Nada a fazer, o respeito pela dignidade humana, em qualquer circunstância, é a nossa postura de vida. Não iremos ser estátua de sal (símbolo) no clima que lembra Sodoma e Gomorra.
A alegria é esfuziante e bela simplesmente porque é o nosso ser profundo que se manifesta. O corpo físico é apenas o instrumento, na Terra, onde vivemos o que somos na realidade, essa realidade que já é apreciada a todos que sentem que já existe a egrégora de expansão da dimensionalidade de consciência.
A alegria que se circunscreve apenas ao plano mental, onde as emoções regurgitam a cântaros, acaba quando os acontecimentos exteriores acabam. Os motivos são muitos: beleza física, bens materiais, posição social, viagens a passeio ou de turismo, relacionamento de parentesco ou de amigos.
Quando descobrimos que a alegria faz parte do que somos, em essência, a expansão de nossas atividades é mais concreta e atinge até mesmo aquilo ou aqueles que estavam em situação antagônica.
A alegria é radiância do que somos, em pensamentos e luzes que modificam panoramas íntimos, recrudescendo a beleza íntima que todos temos e somos, uns despertos, outros a despertar.

Blog Fernando Pinheiro, escritor
Site  www.fernandopinheirobb.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário