Um
dos quatro pilares (simplicidade, humildade, transparência e alegria) que
sustentam a ascensão de categoria da consciência multidimensional, nesta
sacralização do planeta, a alegria se manifestação independente de
acontecimentos exteriores.
A simplicidade elimina o ego que é desfeito,
assim como a luz elimina a escuridão. Entre ambos não há luta nem desejos, além
a expansão que se manifesta livremente ao impulso do ser profundo ou o coração,
a única realidade que existe dentro de nós.
Essa
realidade é sem comparação. Aliás, não devemos comparar nada ao nosso alcance.
Isto nos levaria a crítica e ao julgamento onde surgiria inevitavelmente a
separação. No planeta, que ascende a nova dimensão de consciência, os
desencantos estão indo embora juntamente com aqueles os atraíram.
A
separação do joio e do trigo é uma realidade espiritual. Para quem está
entorpecido e que não pensa que o corpo físico, um dia, no decorrer do tempo,
irá se acabar, o despertar para a realidade única será em outros ambientes
compatíveis com a realidade em que vivem. A escolha é a opção respeitada.
Nada
a fazer, o respeito pela dignidade humana, em qualquer circunstância, é a nossa
postura de vida. Não iremos ser estátua de sal (símbolo) no clima que lembra
Sodoma e Gomorra.
A
alegria é esfuziante e bela simplesmente porque é o nosso ser profundo que se
manifesta. O corpo físico é apenas o instrumento, na Terra, onde vivemos o que
somos na realidade, essa realidade que já é apreciada a todos que sentem que já
existe a egrégora de expansão da dimensionalidade de consciência.
A
alegria que se circunscreve apenas ao plano mental, onde as emoções regurgitam
a cântaros, acaba quando os acontecimentos exteriores acabam. Os motivos são
muitos: beleza física, bens materiais, posição social, viagens a passeio ou de
turismo, relacionamento de parentesco ou de amigos.
Quando
descobrimos que a alegria faz parte do que somos, em essência, a expansão de
nossas atividades é mais concreta e atinge até mesmo aquilo ou aqueles que
estavam em situação antagônica.
A
alegria é radiância do que somos, em pensamentos e luzes que modificam
panoramas íntimos, recrudescendo a beleza íntima que todos temos e somos, uns
despertos, outros a despertar.
Blog Fernando Pinheiro, escritor
Site www.fernandopinheirobb.com.br
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