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sábado, 8 de dezembro de 2012

CLIMA DE RENOVAÇÃO


A presença diáfana de Jesus, nas cercanias da cidade de Emáus, transmite um clima de renovação.
Em todos os instantes, temos oportunidade de expressar nossos sentimentos diante da comunidade em que vivemos. Cada um tem uma mensagem que identifica a sua postura diante da vida.
Os cenáculos de cultura e as reuniões de estudo acerca do homem proliferam a cada dia mais. Há movimentos estimulando a conquista de valores da espiritualidade que  estão em todas as artes e ofícios, variando sempre a forma de  aprender e ensinar.
A conduta humana sempre mereceu destaque nos estudos dessas associações beneméritas. Cada uma traz uma modalidade específica de conduzir seus trabalhos que visam o bem-comum.
Como temos de percorrer os caminhos que a vida nos oferece, visitamos alguns lugares, deixando a nossa   contribuição para aqueles que têm necessidade de obter uma  informação correta daquilo que veem por outra ótica.
Nessas comparações de trabalho educativo, todos que  participam, com ânimo firme, aprendem a se localizar no lugar  onde seus merecimentos apontam.
É comovente observarmos as ligações de pessoas de trabalhos intelectuais diferentes se unirem com o propósito de buscar uma solução a tantos questionamentos da vida moderna. É necessário que esses grupos de estudos se sobreponham diante daqueles que passam aturdidos e  inconformados com seus destinos.
A renovação de ideias e atitudes coletivas é necessária nos  dias de hoje, onde o clima das aparências enganadoras invade muitos lares, destruindo-os, dispersando os casais, tentando desestimular os filhos que acreditam nos pais envolvidos com a  separação.
Todos respiram no clima em que vivem. Se há placidez  nos lugares ermos, há também tumulto nos ambientes repletos de pessoas que se chocam emocionalmente.
No campo social há interesses gritantes de conquista que repercutem nos movimentos de greve e protesto. No mês de  maio/2009, no centro da cidade do Rio de Janeiro, uma greve inusitada: grupos de mulheres ostentando cartazes: “Eu quero namorar.” Mas, acima de tudo que se agita no plano humano, está o reajuste harmonioso da lei de causa e efeito, revestido dos desencantos sociais. Se há carma para todos os      desencantos, por que não haveria carma para a solidão?
Se cada um buscasse a compreensão do seu roteiro de vida, certamente o encontraria, sem alarde, para não prejudicar a busca do próximo que com ele convive.
Se há um movimento dissipando as vibrações amorosas, por que não haveria outro que agisse em direção contrária,  onde o bem deve prevalecer?
Disseminemos a semente germinante e deixemos que o tempo árido desvaneça as ervas daninhas que impedem a  floração de roseiras no jardim.
Jesus Cristo é o nosso modelo de conduta.
Com Jesus não tem carma nem solidão. É a vitória do amor.

Blog Fernando Pinheiro, escritor
Site  www.fernandopinheirobb.com.br


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