Na tarde chuvosa de 8/12/2005, em que
parou todo o trânsito da cidade do Rio de Janeiro, quis o destino: Karlos
Rischbieter o 1° ex-presidente do Banco do Brasil homenageado no CCBB – Centro
Cultural Banco do Brasil, onde o escritor Fernando Pinheiro, a convite,
proferiu um discurso, de improviso, enaltecendo a gestão Rischbieter (9/2/1977
a 16/3/1979) e encerrando o 6° Seminário Banco do Brasil e a Integração Social.
Quis também o destino que o evento
ocorresse dentro da efeméride do BB, embora não comemorada, as bodas de ouro
(50 anos – 1955/2005), do Museu e Arquivo Histórico do Banco do Brasil, não
obstante a presença honrosa de Carlos Mariani Bittencourt, vice–presidente da
FIRJAN, que nos prestigiou e estava ao nosso dispor para proferir, no CCBB,
conferência em homenagem ao criador do Museu. Na ocasião, entregou–nos os
originais de uma obra inédita acerca de seu pai, político, empresário, ministro
da Educação e Saúde (1946/1950) e presidente do Banco do Brasil (6/9/1954 a
14/4/1955).
A assinatura do presidente Clemente
Mariani Bittencourt no livro de presença, é antecedida com os dizeres que
comprovam, em 1955, a realidade histórica de 1854, quando o atual BB, pela 1ª
vez, abriu as portas para o público:
“Aos 28 dias do mês
de janeiro de 1955, 101° ano de funcionamento do Banco do Brasil, sendo
Presidente o Senhor Doutor Clemente Mariani Bittencourt, foi inaugurado o Museu
e Arquivo Histórico, no 16° pavimento do Edifício Visconde de Itaboraí, situado
na Avenida Presidente Vargas, 328, esquina de Rio Branco, nesta cidade do Rio
de Janeiro.” (261)
(261) Palavras de
abertura do livro da solenidade de inauguração do Museu do Banco do Brasil,
assinado por Clemente Mariani Bittencourt e por diversas autoridades. – Apud
O Museu do Banco do Brasil, de Fernando Monteiro – p. 49 – Rio de Janeiro –
1956.
A iconografia da solenidade de
inauguração do Museu e Arquivo Histórico do Banco do Brasil foi–nos cedida
gentilmente por Carlos Mariani Bittencourt, filho de Clemente Mariani
Bittencourt, presidente do Banco do Brasil (6/9/1954 a 14/4/1955), e
encontra–se sob custódia da Academia de Letras dos Funcionários do Banco do
Brasil.
HISTÓRIA DO BANCO
DO BRASIL, de FERNANDO PINHEIRO, pp. 1100 e 1101 – www.fernandopinheirobb.com.br
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