As estratégias que
fazem manipular as massas humanas consistem, basicamente, dentro do princípio
de atenção, o que vale dizer o que você vê torna-se real, no esquema
causa-efeito. Esta visão está dentro da consciência dissociada da unidade que
representa, transitoriamente, a grande maioria da população mundial. Este é o
mundo das ilusões, preconizado pelas antigas tradições orientais,
principalmente as que procedem da Índia.
Estas estratégias
visam confinar o ser humano dentro das ilusões, fazendo com que os
manipuladores exerçam o poder sobre as massas, usufruindo das vantagens
materiais. A alavanca desse esquema é o desejo, onde se criou uma sociedade
falsificada, alimentada pelos meios de comunicação que diz o que você deve
fazer para viver, isto atingindo todos os segmentos sociais, inclusive as áreas
de crenças obsoletas.
Na medida em que o
ser humano dá peso e referência ao algo exterior, logicamente não consegue dar
atenção ao que está no interior de si mesmo, o ser profundo onde não existe
confinamento.
Através de um sistema
sofisticado, que carreia hologramas, a comunicação das massas, incrementada
pelos espaços da internet e dos diversos outros meios de comunicação atuais,
dentro dessa consciência fragmentada, levou as massas humanas ao confinamento,
falamos única e exclusivamente do confinamento interior.
Estamos no final de
um ciclo planetário, o planeta que está ascendendo a um nível de consciência
superior, sob a liderança, sem ostentação, da minoria da população mundial, onde
se manifesta o estado do Ser.
Na Índia, quem atingiu o
caminho do Nirvana, através do Samadhi, e em termos equivalentes, para os
ocidentais quem está na Lei da Graça e Ressonância, este lei gera somente luz,
não está mais no mecanismo Ação/Reação que gera tudo, temporariamente,
inclusive o carma e a reencarnação expiatória, neste mundo dissociado que está
indo embora para a chegada da Era Dourada numa nova consciência planetária.
Blog Fernando Pinheiro, escritor
Site www.fernandopinheirobb.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário